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Alexandre Pinheiro (1968) é ator. Formado pela escola estadual de teatro Martins Penna e com Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- Uni- Rio. Integrante da Cia os F... Privilegiados desde1998, fundada por Antônio Abujamra e atualmente dirigida por João Fonseca. Dentre os espetáculos da Cia em que trabalhou destaca: A Resistível Ascensão de Arturo Ui, de Bertold Brecht, O Casamento, de Nelson Rodrigues, Comédia Russa, de Pedro Brício, O Casamento do Pequeno Burguês, de Bertold Brecht, Escravas do Amor, de Nelson Rodrigues, O Carioca, de Arthur Azevedo, Édipo Unplugued, de Sófocles, e Pressa, de Otávio Martins; além de muitos outros elencos que integrou, como Cine Teatro Limite, de Pedro Brício, e Dorotéia, de Nelson Rodrigues, com direção de João Fonseca.

André Sztutman é artista plástico, músico e artista interdisciplinar. Pós-graduado no Mestrado Interdisciplinar em Teatro e Artes Vivas, na Universidad de Colombia (2019). Participou do VII Encuentro Internacional de Artes Vivas, com a conferência Politicas y Eroticas de los Modos de Producción de las Artes Vivas (bolsa de investigação, 2019). Integrou o Experimenta/Sur VII (2018) na obra Palavras Ajenas, de Leon Ferrari, dirigido por Ruth Estevez e José Antonio Sanchez em colaboração com Mapa Teatro. Participou também de exposições como Nova Arte Nova (2009, CCBB), Prêmio Energias da Arte (Tomie Othake, 2010), Seja Marginal Seja Herói (2011, Casa da Xiclet), e André Sztutman: Pinturas (2015, Warm Galeria), entre outras. Na música e experimentação sonora, tem dois álbuns lançados com o projeto Epicac Tropical Banda, do qual faz parte desde 2008. Em 2020 publicou o álbum Lances. Se dedica desde 2011 também à educação e formação artística.

Andrés Castañeda é artista interdisciplinar, ator, performer e diretor. É Mestre em Teatro e Artes Vivas pela Universidade Nacional da Colômbia. Como bolsista do Conservatório de Música da mesma universidade, foi diretor da encenação da oficina de ópera. Desde 2002, faz parte do Mapa Teatro Laboratório de Artistas, como ator/performer e pesquisador. Como ator, desenvolve seu trabalho no teatro, cinema e televisão.

Ariel Farace escreve e trabalha nas áreas de teatro, literatura e música. Publicou as peças Constanza muere, Ulises no sabe contar y Luisa se estrella contra su casa. Colabora como dramaturgo em projetos de dança e música contemporânea. Fundou a companhia Vilma Diamante. Dirige o projeto editorial Libros Drama e coordena oficinas de escritura.

Cynthia Edul é romancista, dramaturga e diretora de teatro. É licenciada em Letras pela Universidad de Buenos Aires (UBA) e em Dramaturgia pela Escuela Municipal de Arte Dramático (EMAD), professora do Departamento de Humanidades de la Universidad de San Andrés e da Universidad de Hurlingham. Como curadora de artes cênicas, criou, junto a Alejandro Tantanian, Panorama Sur. É autora dos romances La sucesión e La tierra empezaba a arder. Último regreso a Siria.

Francis Wilker é artista da cena, diretor, pesquisador, curador e professor no curso de Teatro do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará. É um dos fundadores do grupo brasiliense Teatro do Concreto. Doutor e Mestre em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).

Guilherme Diniz  é pesquisador, ator e crítico teatral. Licenciado em Teatro pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (EBA/UFMG) e mestrando em Literatura Brasileira pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (FALE/UFMG). Como crítico colabora no site Horizonte da Cena. É cofundador da Cia. Espaço Preto, grupo teatral fundado em 2014, com o qual pesquisa as teatralidades e dramaturgias negras. Estudou Literaturas e Dramaturgias Africanas de Língua Portuguesa, bem como Análise e Crítica do Espetáculo na Universidade de Coimbra, pelo programa Abdias Nascimento/CAPES. Foi Coordenador de Cultura da APEB, Associação de Pesquisadores e Estudantes Brasileiros em Coimbra, organizando eventos e projetos artístico-culturais. É um dos Produtores e Consultores do Prêmio Leda Maria Martins de Artes Cênicas Negras. É atualmente o Diretor Artístico do Teatro Municipal Geraldina Campos de Almeida, de Pará de Minas /MG, gerindo a agenda artística desta instituição. 

Gustavo Melo Cerqueira é babalorixá, ator e performer. Mestre de Artes e PhD em Estudos Africanos e da Diáspora Africana pela Universidade do Texas em Austin, Estados Unidos, atuou com a Cia. Teatro dos Novos e o Bando de Teatro Olodum, em Salvador, e com a Cia. dos Comuns no Rio de Janeiro. Desenvolve pesquisas relacionadas ao corpo negro nas artes da cena e da presença a partir do cruzamento de teorias e métodos dos Estudos Negros, Estudos da Performance, Sociologia e Teatro. Em 2017 foi vencedor do Roy Crane Award for Outstanding Achievement in the Arts, concedido pela Universidade do Texas em Austin. Autor de artigos em publicações nacionais e internacionais, Gustavo atualmente é professor substituto na Escola de Teatro da UFBA e um dos coordenadores da Pele Negra – Escola de Teatro(s) Preto(s). Foi aprovado, em 2020, em primeiro lugar no concurso para bolsista de pós-doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA.

 

Helena Vieira é pesquisadora, transfeminista e escritora. Estudou Gestão de Políticas Públicas na USP. Foi colunista da Revista Fórum e contribuiu com diversos meios de comunicação como o Huffpost Brasil, Revista Galileu, Cadernos Globo, Revista Cult e o blog Agora É que São Elas, da Folha de São Paulo. Foi consultora na novela a Força do Querer da Rede Globo. Recentemente, foi co-autora dos livros História do Movimento LGBT, organizado por Renan Quinalha e James Green, Explosão Feminista, organizado por Heloísa Buarque de Holanda, Tem Saída? Ensaios Críticos sobre o Brasil, organizado por Rosana Pinheiro Machado, e Ninguém Solta a Mão de Ninguém: Um manifesto de resistência, da editora Claraboia. Dramaturga, fez parte do projeto premiado pela Focus Foundation na categoria Artes Cênicas Brazil Diversity, em Londres, com a peça Ofélia, the fat transexual. Desenvolveu, junto ao Laboratório de Criação do Porto Iracema das Artes, a pesquisa dramatúrgica intitulada Onde estavam as travestis durante a Ditadura?

 

Ivana Menna Barreto é criadora, professora e pesquisadora em dança e performance. Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Seus últimos projetos artísticos, Sem o Quê Você Não Pode Viver? (2011), Meio Sem Fim (2013), Agora (2015) e Lugar Inventado (2019), buscam provocar conversas visuais, textuais e sonoras entre artistas e sociedade durante os processos criativos. Publicou vários artigos e ensaios críticos, e o livro Autoria em Rede: Modos de Produção e Implicações Políticas (Editora 7Letras, 2017).

 

Keli Freitas (1983) é dramaturga, diretora e atriz. Formada em artes cênicas pela CAL, é graduada em Letras – Formação do Escritor pela PUC – Rio emestranda em Estudos Portugueses pela Universidade Nova de Lisboa. Colecionadora de correspondência de anônimos, desenvolve pesquisas e projetos artísticos sobre a escrita cotidiana, como a Carimbaria– em que trabalha sobre fragmentos destes documentos. Osmarina Pernambuco Não Consegue Esquecer é sua criação dramatúrgica mais recente, e foi concluída no âmbito do Laboratório de Escrita para Teatro do Teatro Nacional Dona Maria II, em Lisboa, onde estreou-se em Novembro de 2019.

Luciara Ribeiro é educadora, pesquisadora e curadora. Interessa-se por questões relacionadas a descolonização da educação e das artes e pelo estudo das artes não ocidentais, em especial as africanas, afro-brasileiras e ameríndias. É mestra em História da Arte pela Universidade de Salamanca (USAL, Espanha, 2018), onde foi bolsista da Fundación Carolina, e pelo Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP, 2019), onde foi bolsista CAPES. É graduada em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP, 2014) com intercâmbio na Universidade de Salamanca (USAL, Espanha, 2012). É técnica em Museologia pela Escola Técnica Estadual de São Paulo (ETEC, 2015). Integrou a equipe de curadoria do Instituto Tomie Ohtake, e atualmente é diretora de conteúdo da Diáspora Galeria. 

Naine Terena atua na Oráculo Comunicação, Educação e Cultura, onde realiza assessorias, consultorias, elaboração de projetos, programação cultural/educativa, curadorias, entre outras atividades que envolvam arte/educação/comunicação e pesquisa. É docente da União das Faculdades Católicas de Mato Grosso e na Especialização em Gestão Cultural Contemporânea: da Ampliação do Repertório Poético à Construção de Equipes Colaborativas. (SP). Doutora em Educação, mestre em artes, graduada em comunicação social, é docente na Faculdade católica de Mato Grosso e coordenadora do Projeto de pesquisa ‘Lab-Gente: perspectivas, transições e construções sociais’, no grupo de pesquisa Multimundos Brasil (UFMT).  Foi umas das cinco finalistas do Jane Lombard Prize for Art and Social Justice, oferecido pela Vera List School de Nova York em 2019. 

Patrick Pessoa é dramaturgo e crítico teatral, professor de filosofia da UFF e editor da Revista Viso: Cadernos de Estética Aplicada. Como dramaturgo, já colaborou com os diretores Aderbal Freire-Filho (Na selva das cidades, 2011), Malu Galli e Bel Garcia (Oréstia, 2012), Marcio Abreu (Nômades, 2014), Daniela Amorim (Labirinto, 2015), Jörgen Tjon A Fong (Invisível, 2016), Marco André Nunes (Mar de ressaca, 2016) e Adriano Guimarães (O imortal, 2018). Como crítico, escreve semanalmente para o jornal O Globo e colabora com a Revista Questão de Crítica. Publicou cinco livros – A segunda vida de Brás Cubas: A filosofia da arte de Machado de Assis (Rocco, 2008), finalista do Prêmio Jabuti de Teoria e Crítica Literária; A História da Filosofia em 40 filmes (Nau, 2013), Oréstia: adaptação dramática (Giostri, 2013), Nômades (Cobogó, 2015) e Labirinto (Giostri, 2017) – e diversos ensaios de crítica literária, cinematográfica e teatral em revistas especializadas.

Pedro Vilela é doutorando em Educação Artística pela Faculdade de Belas Artes do Porto, mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia e Licenciado em Educação Artística pela Universidade Federal de Pernambuco. Nos últimos anos tem se multiplicado nas funções de gestor, encenador e curador. Atualmente é curador da Central Elétrica (Porto-PT), além do TREMA! Festival de Teatro, importante evento voltado para as artes performativas do Brasil.

Plataforma Àràká foi criada em 2017 por Laís Machado e Diego Araúja. É um território de criação e produção em arte expandida. Sua principal motivação é promover interações com artistas afro-diaspóricos e africanos a partir de atividades artístico-culturais. Já participou de eventos nacionais e internacionais como: Valongo-Festival da Imagem (SP), Olhares Críticos (MIT-SP), Theatertreffen (GER), Atlantic Center For The Arts (EUA), SAVVY Contemporary (GER) e ¡Adelante! (GER). Também realizou o Fórum OBÌNRIN – Mulheres Negras, América Latina e Arte Contemporânea, juntando artistas do corpo de Barbados, República Dominicana, Brasil e Trinidad Tobago. Já interagiu com os artistas: Jonathan Dotse (GHA), Akosua Adoma (GHA-EUA), Tina Melo (BRA), Diego Alcantara (BRA), Isaac Julien (ENG), Ubiratan Marques (BRA), Nefertiti Altan (EUA-BRA) e Sanara Rocha (BRA). Dentre suas obras destacam- se: Obsessiva Dantesca e Canção das Filhas das Águas, de Laís Machado, e Quaseilhas, de Diego Araúja.

Robin Mallick nasceu em Wuppertal (Alemanha) no ano de 1970. Após formação como bancário, graduou-se em Línguas e Estudos Culturais e Econômicos Regionais com ênfase em Espanha/América Latina pela Universidade de Passau (Alemanha) e pela Universidade Complutense de Madrid (Espanha). De 2000 a 2009 foi diretor do Filmfest Dresden – Festival Internacional de Curta Metragem e durante cinco anos foi secretário-geral da European Coordination of Film Festivals, uma rede europeia de 250 festivais de cinema. De 2009 até 2015 trabalhou no Goethe-Institut / Max Mueller Bhavan em Nova Déli (India) como diretor de programas da Ásia do Sul. Durante este período foi responsável, entre outros, pelo planejamento e realização do programa “Alemanha e Índia 2011-2012” que teve a duração de 18 meses realizando projetos em 12 cidades indianas. Desde agosto de 2015, ocupa o posto de diretor do Goethe-Institut Rio de Janeiro (Brasil). 

Rabih Mroué  (Beirute, 1967) é ator, dramaturgo e artista visual. A partir da sua formação em teatro, seu trabalho também transita entre as fronteiras da performance e do vídeo, embaçando os limites entre a ficção e o documentário. Geralmente, os conflitos no Oriente Médio, em especial no Líbano, nas últimas décadas, são tematizados em sua obra. Atualmente, Rabih Mroué reside em Berlim. É cofundador do Beirut Art Center, editor colaborador do TDR: The Drama Review (NYC) e diretor de teatro na Münchner Kammerspiele (Munique).

Rocío Rivera Marchevsky  é coreógrafa, bailarina e docente. Designer Gráfica da PUCV. Fundadora e diretora da Companha Mundo Moebio. Curadora da plataforma Movimiento Sur até 2016. É co-diretora do escenalborde, Artes Escénicas Contemporáneas e do Festival Internacional Danzalborde. Professora no curso de Teatro da Universidad de Playa Ancha. Suas criações foram apresentadas em diferentes partes do Chile e em diversas cidades da Espanha, Bolívia, México, Uruguai, Argentina e China, países em que também atuou como docente. Na docência (com experiência na maioria dos países anteriores), dedica-se principalmente a transmitir a improvisação como experiência de consciência corporal e espacial no treinamento de bailarinos, atores, designers e arquitetos, mas também como ferramenta para criação. Pratica e ensina Contato Improvisação desde 1998.

Tatiana Henrique é mãe, atriz, contadora de histórias, diretora, educadora e escritora. Doutoranda em Artes pela UERJ, Mestra em Memória Social (UniRio) e tem formação em Arte Dramática pela Escola Técnica de Teatro Martins Pena. É atriz em audiovisual e espetáculos teatrais. Participou de eventos sobre teatro, narratividade e cultura negra nas instituições: National School of Drama (New Delhi/India), Casa de la Literatura Peruana (Lima/Peru), e diversas brasileiras. Investiga dramaturgia narrativa para performance e teatro, a partir de memórias sensoriais e fragmentais, aplicada em seu trabalho como orientadora corporal e diretora. Co-autora do livro Propostas Pedagógicas para o Ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira (Outras Letras), e Ei, Mulher!, registro cênico e crítico performance homônima (Metanoia).

 

Teatro do Concreto foi fundado em 2003. É um grupo de Brasília que reúne artistas interessados em dialogar com a cidade e seus significados simbólico e real por meio da criação cênica. Assume, desde sua origem, a diversidade e a pesquisa como princípios de gestão e composição artística, mobilizando criadores de diversas regiões do Distrito Federal e aprofundando a interação com diferentes artistas e áreas do conhecimento. Suas criações se orientam pela perspectiva do processo colaborativo e se caracterizam, principalmente, pela elaboração de uma dramaturgia própria, pela radicalização no uso de depoimentos pessoais, pela investigação da cena no espaço urbano, pela relação com as práticas da performance e pela busca por diferentes modos de engajar o espectador.  Principais criações: Sala de Espera (2003); Borboletas têm Vida Curta (2006); Diário do Maldito (2006); Ruas Abertas (2008); Entrepartidas (2010), Mirante (2010); Extraordinário (2014) e Festa de Inauguração (2019).

Ximena Vargas é realizadora independente de Cinema e Televisão, graduada pela Universidad Nacional de Colombia. Foi co-fundadora e ministrante do projeto “Disparando Cámaras para la Paz", até 2005. A partir de 2002 e até o momento é produtora, assistente de direção e parte do laboratório de artistas do MAPA TEATRO. Aturalmente, está encarregada da operação de vídeo ao vivo durante os espetáculos da companhia. Em 2006, vincula-se à Facultad de Artes da Universidad Nacional de Colombia até 2011, ano em que inicia o mestrado em Teatro y Artes Vivas da mesma universidade, concluído em 2013. Em 2016, a equipe de curadoria do Museo de Antioquia, encarregada do projeto Movimientos de la Imagen. Desde 2017, é agente na Colômbia do Coincidencia, programa de intercâmbios culturais entre Suíça e América do Sul, da Fundação suíça para a cultura Pro Helvetia.

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